Ego.
Todos o possuem.
Pode ser alto ou baixo, forte ou fraco, hiper, super, ou simplesmente cêntrico.
Meu ego tem nome e chama-se Pedro Henrique.
O Pedro Henrique Castro Cardoso é parte de um mundo fictício, um espetáculo com estréia no vigésimo segundo badalo do vigésimo quinto dia de abril, do ano de 1989.
O tal Pedro Henrique consta apenas na certidão de nascimento, identidades, passaporte, carteira de trabalho e outras convenções que baseiam-se na não-realidade...
Esse Pedro Henrique lida com a posse, a obsessão, o ciúme.
Lida com a raiva, a agonia, o fracasso.
Pedro Henrique já não existe mais...
Me auto-denominei há muito tempo.
Me chamava Pedro Henrique Castro Cardoso, mas agora pode me chamar de ph*!
Você escreve lindamente e se continuar firmemente pode tornar-se, quem sabe, um escritor carente! Carente de de mais elogios e mais sucesso, quem sabe, um escritor que saiba ler a alma da gente, de toda ela, e depois brincar com as letras de modo eloqüente! BOLA PRA FRENTE!
ResponderExcluirPat =)