Jorge não resistiu. Parou em um posto de gasolina próximo e comprou uma maço de cigarros. Acendeu um deles e deu um profundo trago. A sensação de cansaço desapareceu instantaneamente.
Lembrou de Alice e de como ela, somente ela, conseguira livrá-lo do vício angustiante do fumo há muito tempo patricado pelo fotógrafo. Sentiu nojo da pequena chaminé que exalava por sua língua, seus dentes, sua boca e sua mente. Jogou fora não só o pequeno cigarrilho, mas sim todo o maço que havia acabado de comprar.
Chegou em frente ao prédio pelo qual havia procurado durante a última hora. Sentiu calafrios e percebeu que a conversa que viria a seguir seria intensa.
[CONTINUA...]
Por Pedro Henrique Castro.
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